FACES

Mark Klink (EUA)

RIO DE JANEIROEXPOSIÇÃO | EXBITHION


Oi Futuro FlamengoBiblio_Tec – Térreo | Biblio Tech – 1º Floor

BELO HORIZONTEEXPOSIÇÃO | EXBITHION


Casa FIAT de CulturaPiccola Galeria

obra | work

Rostos … seus lugares em nossa experiência é mais fundamental

do que qualquer linguagem falada ou escrita … antes de aprender sinais, signos e outras formas de comunicação, “lemos” rostos. Os bebês reagem instantaneamente aos rostos dos adultos que os cercam. Rostos são as primeiras coisas que reconhecemos em um mundo de coisas. Mas, apesar de serem fundamentais para a nossa experiência do mundo – talvez porque rostos sejam fundamentais para o nosso mundo – chegamos a dá-los por garantidos. Respondemos a eles sem a plena consciência do que está acontecendo, de como a experiência de olhar um rosto nos está afetando. A ambigüidade de um rosto – revela um self ou é uma máscara que se esconde? Ou a expressão em um rosto nem revela ou esconde? É uma expressão nada mais do que uma convenção arbitrária ou um símbolo, funcionando apenas como um operador em um jogo social? A interação da expressão facial é uma linguagem?

O prazer de brincar com máscaras e rostos confeccionados … tem a ver com recuperar a experiência estranha que está no coração de olhar para o rosto do outro – ou de contemplar o próprio rosto?

Faces… their position in our experience is more fundamental

than any spoken or written language ..before we learn signs, signals and other forms of communication, we “read” faces. Infants instinctually react to the faces of the adults surrounding them. Faces are the first things that we recognize in a world of things.  

But though they are central to our experience of the world – perhaps because they are central to our world – we come to take faces for granted. We respond to them without full consciousness of what is happening, of how the experience of looking at a  face is affecting us. The ambiguity of a face – does it reveal a self or is it a mask that hides? Or does the expression on a face neither reveal or hide? Is an expression nothing more than an arbitrary convention or token,  functioning merely as an operator in a social game? Is the interplay of facial expression a language?

The pleasure of playing with masks and made-up faces … does it have to do with recovering the uncanny experience that is at the heart of looking upon the face of another – or of contemplating our own face?

bio

Mark Klink foi e fez muitas coisas: varreu chãos, trabalhou como operário de fábrica, foi atleta, funcionário do governo, salva-vidas, programador e um tradicional printmaker. Durante vinte anos, ele ensinou crianças e outros educadores a usar computadores. Mas o que mais gosta (além da família) é fazer fotos curiosas.

Mark Klink has been and done many things: Swept floors, worked as a factory hand, been an athlete, a minor government official, a lifeguard, a computer programmer, and a traditional print maker. For  twenty years he taught children and other educators how to use computers. But the thing he likes best (beside family) is making curious pictures.